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Situação do prédio da Câmara é ruim e não oferece condições para atender recomendações da Justiça

por elis — última modificação 13/04/2016 12h06

Atualmente as sessões do legislativo, que são realizadas às segundas-feiras, atraem moradores de todas as regiões, que conferem de perto todas as decisões que são tomadas. Além disso, cresce o número de telespectadores e internautas que acompanham ao vivo as transmissões. Destaca-se ainda, o aumento de participantes na Tribuna Livre, onde qualquer pessoa pode se manifestar para reclamar, reivindicar ou apresentar sugestões sobre qualquer questão de interesse comunitário.

Paralelamente a isso, vereadores e funcionários convivem com uma situação que requer uma solução em curto prazo: o atual prédio não comporta mais a estrutura necessária para o desenvolvimento das atividades. Os espaços destinados aos gabinetes dos vereadores são acanhados; não existe uma sala específica para arquivo de documentos que funciona precariamente junto ao almoxarifado; falta abrigo para o veículo oficial; contabilidade, recursos humanos e departamento de compras funcionam em uma única e pequena sala, além de outros setores que necessitam de mais espaços. Outra questão a ser levada em consideração é a própria situação do prédio que já apresenta uma série de infiltrações e goteiras.

Todas estas questões se somam ainda à uma exigência feita pela Justiça, após uma vistoria realizada no prédio por engenheiros, arquitetos e advogados, que foi acompanhada por representantes de entidades de deficientes físicos, ou seja, a adequação e instalação de vários itens obrigatórios para permitir a garantia de  acessibilidade de todas as pessoas nos espaços existentes.

Diante deste quadro, o presidente Elizeu Vidotti encomendou recentemente um estudo técnico para avaliar as possibilidades de execução das obras de adequações. Preliminarmente, um primeiro relatório apresentado pelos profissionais, já apontou para a inviabilidade financeira para a realização das reformas e ampliações necessárias que possam resolver de forma satisfatória os problemas de acessibilidade e transformar o prédio em espaço funcional.

Para Elizeu, a situação exige uma solução que não pode ser adiada, principalmente para que sejam cumpridas as determinações da Justiça.  “Este é mais um desafio que temos pela frente. Vamos conversar com os vereadores, com o prefeito e lideranças dos segmentos organizados da comunidade para tentar encontrar uma solução que seja a melhor para a cidade. De acordo com o que nos foi apresentado até o momento, a única saída que vejo é a construção de um novo prédio, porém essa decisão precisa do aval de todos e para isso é necessário o diálogo e o entendimento”, disse.

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  • Gabinete dos Vereadores são reduzidos e dificultam trabalhos.


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  • Recursos Humanos, contabilidade e compras funcionam em uma mesma sala.


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  • Infiltrações nas paredes e goteiras são comuns em todo o prédio.


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  • Arquivos e almoxarifados sem espaço adequado.


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  • Escadas dificultam a acessibilidade.