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Vereadora tenta resolver problemas de ex-funcionárias da Vigilância Sanitária

por jaque — última modificação 13/04/2016 12h07
Vereadora tenta resolver problemas  de ex-funcionárias da Vigilância Sanitária

Vereadora Alzira da Farmácia

As ex-funcionárias não conseguem receber o seguro-desemprego, apesar de terem dado entrada para conseguir o benefício, entre os dias 7 e 10 de agosto.

Existem ainda mais 8 ex-funcionárias da Vigilância, além das 5 presentes na reunião,  na mesma situação. Wilson da Silva esclareceu a causa do transtorno justificando que “nos dias em que elas deram entrada para o recebimento do benefício ocorreu uma atualização do sistema em todo país. Essa atualização causou um erro de sistema que impediu o pagamento do benefício porque as parcelas estavam com valor incorreto”.

O gerente da Agência do Trabalhador também afirmou que já tomou todas as medidas possíveis para ajudar as cambeenses.  “Nós enviamos o processo para a Curitiba, que reenviou à Brasília, onde ocorre a liberação. Mas houve no mesmo período uma troca de funcionários e os novatos ainda estão se adaptando. Esse é um problema que afetou todo país. Para piorar ainda mais a situação, na semana passada, o Ministério do Trabalho entrou em greve”, lamentou Silva.

Hélia Batista Bonfim é uma das ex-funcionárias da Vigilância Sanitária prejudicadas. Ela, moradora do Monte Castelo, trabalhou por quase três anos no combate à dengue no município. No momento a cambeense se encontra numa situação difícil: “Tenho conta para pagar, aluguel atrasado, entre outras coisas”, disse.

Durante a reunião Wilson da Silva afirmou não poder estipular prazos para os pagamentos do benefício. Mas garantiu que elas irão receber, mesmo se conseguirem um novo emprego. “De acordo com o período que ficaram desempregadas, elas receberão o seguro desemprego, em parcelas”, afirmou, acrescentando que “tudo o que podemos fazer no momento é aguardar e continuar cobrando respostas de Curitiba e Brasília. E estamos fazendo isso”, garantiu.

A vereadora Alzira lamentou o fato do atraso nos pagamentos do benefício às trabalhadoras, pois segundo ela o “imbróglio” burocrático está em Brasília. “Só peço que sejam atenciosos com essas mulheres, pois estão passando por uma situação difícil”, solicitou ao gerente da Agência do Trabalhador.